Mente,
Oh, mente lírica
Vem e me consome.
Tira-me dessa vida vã
Tola, vil, boba e ignorante.
E se não me esgotas, lo siento.
Lêndeas e parasitas saciam a fome.
Melancólicos filhotes vorazes
Secam fácil toda essa fonte.
Infelizes, pobres parvos.
Insignificantes
Malditos e
Propícios?
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A poética do Blavino:
http://www.revistasamizdat.com/2009/06/poetica-do-soneto-blavino.html
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