Vivo cada canto do meu pranto
Do meu sentimento estranho
Ainda irreconhecível
Vivo com esperança
Sonho um tanto longínquo.
Vivo você e eu
Ainda no invisível
Sou eu e você
Ainda sem querer
Na encosta da ilusão
No profundo do meu ser
Procuro sal, açúcar
Que dá gosto pra viver,
Você, tão eu... Meu.
Bem querer.
Senti mente estranha
Ao amar-te sem dever
Sentimento estranho
É querer-te ‘sem querer’.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAdorei!!! Isso é muito mais que um bom jogo de palavras... percebo que estás cada vez mais solta, livre, ousando conhecer-se e mostrar-se - tão linda!
ResponderExcluirA última estrófe está...perfeita!
Parabéns, minunciosa escritora.
Muito doce. Achei toda a composião extremamente sonora. - Giselle Sato
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