Subo degraus aos céus.
A angústia que arrasto
é meu véu.
Viver-te é prazer intenso.
Norteio o vento,
lambuzo açúcar no mar,
pinto o céu de vermelho...
Ensino o mundo a amar.
Desço escada nua,
se um dia hei de ser tua...
De meu sangue beberias o vinho,
seria teu mel.
O véu que já nem lembro
acobertaria-nos do vento.
Beberíamos o mar.
Meu mel ensinar-te-ia
tão somente
a me amar.
És o nexo que faltava,
a estrutura do par.
A tônica da rima,
o inicio do verso,
o contexto...
Ponto
És amar.
Opa.Que maravilha. Que bem que escreves!...
ResponderExcluirA sua sensibilidade.
ResponderExcluirViva!
Fabuloso!
ResponderExcluirEstonteante!
Envolvente!
Simplesmente genial!
:*