Saio em Pleno Sereno
Não disfarço
Enquanto portas se fecham
Portas de vidro, grades de aço.
Vejo pingos sob a chuva.
Sou solo de minha geada,
Terra molhada, adubada.
Oh chuva: banha-me plena,
Lava-me, leva-me tarde,
Sou breve, sou parte
Sou do elenco...
Magnífica ‘tempestade’
Grito como raios,
Vivo como raros.
Sou louca?
Tão rouca, de fato!
Oh lágrimas dos céus: Lavai a angústia
Desses mansos que se escondem
Dos que têm medo de si, do bicho, do homem
Que em casa encarcerados...
Vivem a tempestade de tudo que os consomem.
Colaboração; Ju Blasina. :)
ResponderExcluirhihi - Ficou muito bom mesmo!
ResponderExcluirmas eu não fiz nada demais, só salpiquei a 'manjerona' - o chef foi esta Fuxy linda mesmo! Que orgulho dessa afilhadinha poeta! Beijus
Parabéns pelo poema. Belissimo.
ResponderExcluirAbraço.
Bonito! Especialmente a última estrofe.
ResponderExcluirAbraço!
Como é bom poder vê-la em plena metamorfose...
ResponderExcluirBela formiga!!!!!!Parabéns pelo escrito.
Sou solo de minha geada. Magnífica essa imagem "formiguinha" que trabalha e colhe.
ResponderExcluirsaudades
Já comentei a poesia, agora comento a nova aparência do Blog: Ficou linnnnndo!
ResponderExcluirA tua cara, fuxy!
Meigo, delicado e lindo!
parece até 'feito â mão'
Parabéns - beijuus
Simplesmente: belíssimo!
ResponderExcluirParabéns...
Abraço.
olá taty!
ResponderExcluirTá cada vez mais inspirada hein! :D
Muito bom!
chero
:*
Lindo!!!
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